Quais os riscos do exame de raios X para a criança?
O exame de raios X é amplamente utilizado há bastante tempo, sendo útil para a visualização de estruturas internas e ajudar a diagnosticar lesões e outras disfunções. Mas apesar de bastante difundido em relação aos seus benefícios, sempre desperta dúvidas quanto aos efeitos negativos que a sua radiação pode gerar e, em se tratando de crianças, gera preocupação maior ainda nos pais.
O exame de raios X é comumente solicitado em situações de emergência, como em investigação de traumas, mas também pode ser indicado para avaliação de doenças agudas na região do abdômen e processos inflamatórios, por exemplo. Também é bastante solicitado na odontologia para analisar as raízes dos dentes.
Embora a radiação emitida pelos aparelhos, especialmente os mais modernos, seja segura, ele não é um exame para realizar rotineiramente, assim a primeira questão a analisar é a necessidade de sua indicação, que deve justificar a exposição à radiação. Sendo ele de fato necessário, é importante se assegurar dos cuidados exercidos nos serviços em relação a fatores de proteção, como tempo, volume de chapas e uso de coletes ou faixas de chumbo (quando possível).
No caso das gestantes, o exame de raios X deve ser totalmente evitado, excetuando casos extremos e sempre com proteção para o bebê.
À saber, a consequência da exposição à radiação, frequente e alta, é o desenvolvimento de câncer, mas isso não ocorrerá em situações esporádicas e nas doses praticadas nos exemplos citados acima.
Em caso de dúvidas, nunca deixe de questionar o médico. A segurança da criança começa na segurança das informações aos pais.
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