Inverno chegando: veja como proteger a saúde de bebês e crianças
Com a entrada do inverno e as temperaturas mais baixas, os vírus e bactérias se proliferam mais facilmente, aumentando os riscos de contágio, especialmente das crianças que possuem imunidade mais baixa. Resfriados, gripes, crises alérgicas, com infecções das vias aéreas, são mais comuns nesta época e por isso a prevenção é fundamental.
Neste sentido, a premissa da atenção recai sobre o cumprimento do calendário de vacinação do Ministério da Saúde, seguido de algumas medidas bem simples e que fazem toda a diferença para aumentar a proteção dos pequenos.
A atenção dos pais e cuidadores deve começar em casa, com pequenas mudanças como, por exemplo, com as crianças que já passaram pelo aleitamento exclusivo, com o seguimento de uma alimentação saudável e boa ingestão de água. Isso porque a alimentação correta, equilibrada em nutrientes, tem papel importante para o fortalecimento do sistema imunológico, gerando mais resistência ao organismo.
Sobre a questão do ambiente, é importante deixá-los sempre limpo, livre de ácaros e poeira, mas vale ressaltar também o cuidado com os produtos usados nessa limpeza, que não podem ter cheiros fortes para não causar crises alérgicas.
Outra dica é manter as janelas abertas! Por mais difícil que isso pareça nos dias mais frios, é essencial para que o ar circule e os vírus não se proliferem. A intenção não é expor a criança a corrente de ar, mas manter os cômodos arejados.
Da mesma forma, é indicado não manter a criança em aglomerações, lugares com muitas pessoas e que eventualmente estão mais abafados, sob o risco de contaminação mais fácil por alguém já com vírus e bactérias.
Manter as mãos delas e de quem convive com elas sempre limpas é outra medida essencial. Proteger a boca e o nariz ao tossir ou espirrar, também.
De modo geral, as orientações para esta estação do ano são mesmo de prevenção, e em caso de a criança evoluir para um quadro de gripe ou resfriado, é importante a monitoria pelo pediatra. Se ela já estiver em idade escolar, é prudente que não frequente as aulas até que esteja estabilizada, tanto para que possa se restabelecer completamente quanto para não ser agente de transmissão para outras crianças.
Até a próxima,
Dr. Sylvio Renan
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