O fator de maior proteção para seu bebê nesse verão é o bom senso
Dias cada vez mais quentes estão no cronograma do verão 2017, ano com as prováveis maiores altas de temperatura já registradas. E isso significa proteger a si e aos seus pequenos do calorão e dos fortes raios solares.
Geralmente, nesses dias sem brisa e abafados, alguns bebês apresentam indisposição e até mau-humor e, em alguns casos, podem aparecer erupções na pele e assaduras nas dobrinhas do corpo por conta do calor.
O que eu sempre oriento aqui no consultório é que os pais observem a si mesmos para proteger seus pequenos. Ora, se os adultos estão com muito calor, os pequenos também. É o caso de investir em roupas leves e banhos mais frescos e demorados, para que o corpo troque de temperatura.
Outra preocupação muito comum de papais e mamães é quanto ao uso dos protetores solares. Segundo a Sociedade Brasileira de Pediatria, bebês com menos de 6 meses não devem usar o produto, uma vez que o organismo ainda não está amadurecido para lidar com os componentes químicos da fórmula.
Nesse quesito entram também os repelentes, método preventivo que permeia a ânsia dos familiares em proteger os pequenos, principalmente quando das epidemias transmitidas por mosquitos e demais insetos – todos contra o aedes aegypti, OK!
Especificamente sobre os repelentes, vale conferir o texto elaborado pelo Departamento Científico de Dermatologia da Sociedade Brasileira de Pediatria. Nele você encontra as principais recomendações para a proteção das crianças do mosquito Aedes aegypti, das doenças que ele transmite e os repelentes indicados para cada fase de desenvolvimento da criança (incluindo durante a gestação). Acesse AQUI.
No entanto, para proteger seus bebês, acima de tudo, é preciso bom senso. Se o bebê com menos de 6 meses não pode usar protetor solar por não ter ainda o organismo preparado, fica entendido que ele também não está preparado para a exposição extrema ao sol, não é?
A recomendação é promover passeio curtos, no carrinho ou no colo, e apenas durante o horário anterior às 10 horas da manhã e depois das 16h. Ainda assim, mais uma vez, avalie sempre a necessidade do passeio e a saúde do seu filho.
Converse com seu pediatra caso ocorra algum incidente com seus pequenos associado a protetores solares e repelentes. É bom que se tenha em mente que o pediatra pode auxiliar com propriedade a escolher o melhor produto para proteger seu filho, seja do sol forte, seja de mosquitos e demais insetos.
Continue aproveitando as férias com a criançada. E lembre-se: o fator de maior proteção para seu bebê nesse verão é o bom senso!
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